O que disseram sobre a abertura da Campanha "Cultura e Arte para Toda Parte”?

27/04/2010
“Nós podemos perceber que a comunidade e os alunos se envolveram com as atrações apresentadas na Campanha Cultural. Foram atrações que chamaram a atenção do público, como, por exemplo, a dança em cadeira de rodas, que encantou quem estava presente. Com isso, conseguimos abranger um bom número de pessoas e levar cultura para a comunidade de Juiz de Fora.” (Raquel Portes, Coordenadora de Comunicação e Cultura do Cead/UFJF).
“Esta Campanha Cultural é muito importante para os alunos de educação a distância, uma vez que traz para eles novas perspectivas, além do ensino-aprendizagem. A comunidade também é beneficiada por ter acesso às atividades culturais ao ar livre, no caso de Juiz de Fora, bem no centro da cidade.” (Aretusa Santos, coordenadora do polo de Juiz de Fora).
choro“Uma das coisas que os alunos mais reclamavam era que a proposta da Educação a Distância de levar a universidade para os polos era cumprida “pela metade”. Isso porque a universidade não é feita só de aulas e provas. Existe uma vida universitária que é importante na formação do aluno, existe um intercâmbio cultural que ocorre dentro da universidade, do qual muitos alunos da EAD se sentiam excluídos. No ano passado, com o início da campanha Cultura e Arte para Toda Parte, os alunos puderam se sentir mais inseridos dentro da vida universitária e com vontade de participar mais dessa vida acadêmica. A campanha cultural funciona não somente como uma vitrine para as manifestações culturais, mas também como um agente motivador.” (Guilherme Sabino Daniel, tutor presencial do polo de Bicas).
rodas da inclusão“Muitas vezes, o acesso a bens culturais é um pouco complicado para determinadas camadas da população. A demanda existe, mas, muitas vezes, nós não conseguimos criar as oportunidades para que isso aconteça. Então, eventos como este são muitos bons porque possibilitam o conhecimento de certas linguagens artísticas que não correm com tanta força em determinados setores da mídia. É uma oportunidade de divulgar a arte.” (Daniel Lovisi, aluno do IAD e integrante do Grupo de Choro).
“Estes eventos fazem com que a arte se demonstre cada vez mais, principalmente, para a pessoa com deficiência. Infelizmente, não é fácil se adaptar porque a gente ainda tem muita dificuldade por conta de acessibilidade, transporte, saúde. Mas nós trouxemos isto: a arte suaviza a vida. Nosso objetivo é mostrar que a dança, ou qualquer tipo de arte, não tem limite, tanto para cadeirantes quanto para andantes.” (Viviane Macedo, tricampeã brasileira de dança de salão em cadeira de rodas, e Luiz Cláudio Passos, bicampeão em dança de salão com cadeiras de rodas, integrantes da Companhia de Dança Rodas da Inclusão).
grafite“Esta relação direta é muito bacana para o público e para a UFJF. Nós estamos lá dentro da Universidade e vemos o empenho e o estudo dos alunos. Aqui está uma galera boa e que apresenta ao público um trabalho de qualidade.” (Frederico Lopes Rabelo, grafiteiro e aluno do IAD).
mãe e filha“É ótimo. Temos que ver que Minas Gerais é um estado grande com enorme diversidade cultural. O norte tem influência forte do nordeste. O noroeste com a influência goiana e nós com o Rio de Janeiro, além da influência da capital. Esse intercâmbio que vocês estão promovendo é muito importante.” (Ricardo Frota de Vasconcelos, aposentado e economista).
“Eu achei a peça legal. Gostei de tudo. Quero que tenha isso mais vezes. Gostei da pintura. Vou achar bom se tiver isso todo dia.” (Camili da Costa, 6 anos).